Paisagens desconoliais

Edgar Cézar Nolasco
2020 Revista Visuais  
Detenho-me na leitura da epígrafe-passagem/paisagem convocando a presença do lugar de onde penso no exato momento em que erijo meu discurso crítico aqui, o qual pode e deve, sim, ser entendido como um ensaio biográfico fronteiriço: vivo, trabalho e estou escrevendo o que escrevo agora da zona fronteiriça que compreende uma tríplice fronteira: Mato Grosso do Sul/Brasil/Paraguai/Bolívia. A esse lugar fronteiriço venho denominando há bastante tempo de fronteira-sul.
doi:10.20396/visuais.v6i2.14792 fatcat:f5i3itxvajfhtmzrsm2a5afkf4