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"Professora, você fala/ensina o inglês americano ou britânico?": desestabilizando visões essencialistas sobre a "língua inglesa" através da elaboração e análise de atividades didáticas sob uma perspectiva glocal
2020
Raído
Vivemos em tempos de muitas mudanças e hibridizações de vários tipos: culturais, sociais, linguístico-discursivas, etc., no qual o global e o local estão imbricados inextricavelmente. Nesse contexto, é preciso que repensemos alguns conceitos modernistas com os quais ainda operamos, como é o caso de epistemes e teorizações sobre língua(gem) e, consequentemente, sobre "falante nativo". Para tanto, Kumaravadivelu (2012) sugere que se promova uma quebra epistêmica da dependência dos sistemas de
doi:10.30612/raido.v14i36.11808
fatcat:k7zrizuszvhwlelecvakdcw2wy