Educação brasileira: Imagens possíveis de suas condições e possibilidades As refl exões aqui registradas se originam a partir dos dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro Geografi a e Estatística (IBGE) -por Amostra de Domicílios 2011/2015, conforme tabelas que fazem menção ao período ou ao ano de 2015, levando também em consideração estudos concluídos há algumas décadas ou em andamento, tendo como propósito inventariar um conjunto de subsídios que permitam formular hipóteses,

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... as e proposituras explicativas sobre a Educação Brasileira, num exercício possível, de aproximação de suas condições históricas. Para realizar estes propósitos, adotou-se como princípio, que são informações com predominâncias quantitativas (pelas formas de apropriação), que ganham importância quando se transformam em artefatos para defi nição de ações, seja na esfera federal, estadual ou municipal. Seus cruzamentos se confi guram em desenhos e cores das políticas educacionais, (programas e a defi nição de prioridades em regime de colaboração do MEC com os estados e municípios) além de subsidiarem categorias que se revelam por estas possibilidades, parte de uma realidade nacional. Porém, impõem limites, escondem elementos determinantes, como as condições que levaram a produzir os resultados alcançados por intermédio da seleção e da defi nição de critérios para tal. Esses resultados não ultrapassam sínteses projetadas para aspectos qualitativos. Mesmo assim, transformam-se em ferramentas para a composição de possibilidades de priorizações e de interferências, por parte do Estado e de gestores educacionais, pelo número constatado de situações, dimensionando alterações com vistas aos processos de mudanças pedagógicas e sociais. Ao tomar a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais idade, por sexo, segundo os grupos de idade 2011/2015 (IBGE) observa-se uma redução no índice