A Arquivologia vem mostrando seus limites e sua capacidade de expansão pelos desafios que enfrenta na organização das categorias profissionais que congrega; na reestruturação de projetos pedagógicos nas diferentes universidades, na constituição de matrizes curriculares; no compromisso com a preservação arquivística e o acesso livre no universo digital, com a conservação preventiva dos documentos arquivísticos históricos produzidos pela humanidade, na busca de sua incessante reutilização como

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... te permanente de consulta dos povos. A Arquivologia evolui significativamente. Em 2007, quando de seu lançamento no Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa da Informação 1 -VII CINFORM, que teve como tema central Informação, Humanismo e Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Revista PontodeAcesso publicou a palestra Ciência e Humanismo na Formação do Arquivista, onde fazíamos referência ao processo de reflexão em torno da formação acadêmica e dos novos papeis profissionais. Apontávamos, então, para a necessidade de estarmos em educação continuada, produzindo e adquirindo conhecimentos sobre a web semântica e as ontologias, a interação humano-computador, o gerenciamento de bases web, o ciclo de vida de dados em processos e produtos, a segurança e controle de acesso, o processamento de imagens, a preservação digital, os repositórios digitais, entre outros elementos de formação e pesquisa que precisam "estar na pauta" da Arquivologia. 2 Neste ano de 2009, o Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (ICI-UFBA) implantou um novo curso de Arquivologia, noturno, procurando primar pela atualidade das questões que enfrentamos na construção da nova matriz curricular do curso. Fruto de atividade trabalhosa, complexa, a nova matriz curricular foi levada a bom termo pelos membros do Colegiado do Curso Diurno de Arquivologia, em parceria com o