Objetivo: O estudo buscou verificar se existe diferença entre período de treinamentos e competição na carga, humor, fadiga, infecções, bem-estar e recuperação. Métodos: Vinte futebolistas homens (17,79 ± 1,23 anos; 72 ± 9,50 kg; altura 1,80 ± 0,08 m), foram monitorados durante a semana pré-competitiva (PCO) e competição (COM). Foram utilizados os instrumentos Profile of Mood States (POMS); Wisconsin Upper Respiratory Symptom Survey (WURSS); bem-estar geral e qualidade total de recuperação

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... A carga interna de treinamento (CIT) foi monitorada pela percepção subjetiva de esforço. Resultados: Houve diferença significativa para POMS-PTHESCORE (P = 0,001), fadiga (P = 0,001) e recuperação CV% (P = 0,001) da condição COM vs. PCO. A severidade do WURSS foi maior em PCO vs. COM (P = 0,011). Para PCO houve correlação da recuperação CV% r = 0,61) e fadiga (r = 0,62). Em COM, houve correlação da CIT com CV% de recuperação (r = 0,94), recuperação semanal (r = -0,84), fadiga (r = 0,57) PTHESCORE (r = 0,48). Conclusão: Conclui-se que apesar da CIT ser menor em COM, o humor, a fadiga e variação semanal da recuperação são maiores quando comparados a PCO. Além disto, independente do período, há relação da CIT e métodos de monitoramento.