A copy of this work was available on the public web and has been preserved in the Wayback Machine. The capture dates from 2018; you can also visit the original URL.
The file type is application/pdf
.
Numa luta marginalizada não cabe uma atuação tradicional: a Caminhada das Lésbicas e Bissexuais de Belo Horizonte
2017
Revista Periódicus
<span id="docs-internal-guid-0efa27a5-a6b4-c798-be96-12774cc66f7f"><span>A Caminhada das Lésbicas e Bissexuais de Belo Horizonte ganhou notoriedade em 2016 por desenvolver uma série de atividades culturais, artísticas e de sociabilidade voltadas exclusivamente para mulheres lésbicas e bissexuais. Investigamos, neste artigo, a atuação do grupo a partir das teorias lésbicas e de gênero colocadas em um panorama histórico (RICH, 1980; WITTIG, 1992; 1993; BUTLER, 2005; FALQUET, 2002; SWAIN, 2015),
doi:10.9771/peri.v1i7.21670
fatcat:tjyvjjstg5ajrd63t55hxmfvyq