Quando Alguém estando com a existência em meio, Vendo aos poucos que a mocidade se afasra, Sente-se confragír de mágoa e atroz receio Da velhice, porque a supõe, má e nefasta. Igual temor quase toda gente arrasta; No entanto, a velhice claridade encerra, Porque quase sempre, traz compreensão exata, Discernida, da nossa missão na terra. Afastando-nos da ambição, da vaidade E paixões, que mais não são que inúteis troféus, E nos ilumina de tranqüilidade, Que nos dispõe ao Bem que nos eleva aos

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... . Quanto ao Amor, que na matéria não se baseia, Passando os anos será maior, será infinito. É bem por isso, que minha alma não receia A Velhice: EU QUERO ENVELHECER SORRINDO! AGRADECIMENTOS Às MULHERES que, anonimamente, colaboraram para a realização deste trabalho com suas experiências de vida~ A CARLOS RUBENS GIRIO, meu tio, pelo trabalho que teve para recuperar, em meio a tantos papéis, a poesia que abre este trabalho. Ao CNPq (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO), pela bolsa de estudo concedida. À Prof.a Dra. AUGUSTA THEREZA ALVARENGA, pelo apoio e valiosas sugestões. Ao Prof. Dr ARNALDO AUGUSTO FRANCO DE SIQUEIRA que, junto comigo, assumiu o desafio de terminar este trabalho, minha admiração e gratidão pelo apoio e orientação. Ao Prof. Dr MIKE FEATHERSTONE, pela orientação e sugestões que viabilizaram a realização deste trabalho, minha admiração e gratidão pelo apoio e incentivo.