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Pesquisa de mutação T790M sequencial e alteração da abordagem terapêutica após 2 linhas de quimioterapia – caso clínico
2021
Revista do Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão
A mutação do EGFR é identificada em 10 -50% dos doentes com cancro do pulmão de não pequenas células (CPNPC). Após terapêutica de primeira linha com inibidores da tirosinacinase (TKI) de 1.ª ou 2.ª linha, em doentes com CPNPC e mutação sensibilizadora do EGFR, o mecanismo de resistência mais frequente é a aquisição de mutação T790M, em 50 -70%. Apresenta -se o caso clínico de uma mulher com CPNPC, cT2bN1M1b, estadio IV, com metastização cerebral e suprarrenal ao diagnóstico e mutação do EGFR.
doi:10.32932/gecp.2021.07.015
fatcat:a5jbiakgmfhpjpq5wuwmowvbzu