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A Revolução Francesa segundo Kant
2017
Conjectura filosofia e educação
Resumo: Na filosofia política e do Direito, Kant nega taxativamente o direito de resistência do súdito e considera que o próprio soberano deve promover as reformas necessárias na constituição defeituosa. Isso contrasta com a sua apologia à Revolução Francesa na história filosófica. Mas essa aparente contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant compreendeu a Revolução Francesa como uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luís XVI que transferiu a
doi:10.18226/21784612.v22.n1.10
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