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MILITÂNCIA, REPRESSÃO E FORMA LITERÁRIA EM CAMINHO DE PEDRAS, DE RACHEL DE QUEIROZ, E OS SUBTERRÂNEOS DA LIBERDADE, DE JORGE AMADO
2012
Revista Crioula
Márcio Henrique Muraca RESUMO: Este artigo aproxima os romances Caminho de Pedras (1937), de Rachel de Queiroz, e Os Subterrâneos da Liberdade (1954), de Jorge Amado, sobretudo o terceiro volume, A Luz no Túnel. Ao articular os aspectos formais de ambas as obras à representação do engajamento político versus a repressão do Estado, é possível verificar os dilemas da estrutura dos romances, uma vez que o conteúdo político é privilegiado em relação à forma. Isso acaba por revelar os conflitos
doi:10.11606/issn.1981-7169.crioula.2012.57864
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