suas teorias desenvolvidas emAs Américas e a civiliza{ão, Darcy Ribeiro compara-nos com outros povos latino-americanos que também estão "em fazimento". A crença no ser humano e no seu povo faz com que termine seu texto, vislumbrando uma "nova Roma" que necessita dominar a "tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica, de progresso auto-sustentado" (p. 449). Se, por um lado, essa crença do autor nos possibilita pensar em uma saída para o Brasil e para o seu povo; por

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... ro, nos traz o seguinte questionamento: como acreditar no futuro, se no passado e mesmo no presente nos converteram em "proletariado externo" (p.441), conforme mostrou o próprio autor? DE ESTUDO) DE lITERATURA Belo Horizonte, v. 3, p. 1B7 -204, oul. 95 [JjIílJ Disponível em