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O autocontrole dos corpos vivos e mortos
2021
Revista Confluências Culturais
A intensificação dos processos que buscavam o autocontrole dos corpos e a produção de indivíduos livres e autônomos pode ser entendida como o início de um longo processo de racionalização das atitudes que atingiu não apenas a vida em sociedade, mas também a morte. A internalização do controle de si, que culminou na submissão espontânea de corpos e mentes, é também responsável por mudanças empreendidas nos rituais de morte e de luto observados entre os séculos XVIII e XIX. Este artigo procura
doi:10.21726/rcc.v10i1.798
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