alfabetización digital en los procesos de inclusión social. Barcelona: UOC, 2007. (Coleção Manuais, n.89). A obra, distribuída em quatro capítulos, associa a alfabetização digital aos processos de inclusão social, atribuindo-lhe importância no quadro das tecnologias desenvolvidas ao longo do século XX, ao mesmo tempo em que enfatiza que o entendimento pleno do conceito fundamenta as ações educacionais e sociais para promovê-lo efetivamente. Escrita em linguagem acessível e consistente

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... nte, pode auxiliar o público no entendimento da expressão e os profissionais da informação no desenvolvimento de ações que obtenham resultados efetivos no âmbito da inclusão social. No capítulo I-Conceitos chave em alfabetização e exclusão digital- ,- ,- ,- ,-, Eva Ortoll Espinet procura definir conceitos relacionados aos processos de capacitação do indivíduo e seu desenvolvimento junto às TICs. Algumas questões sobre a alfabetização digital são levantadas: o que um empregado faria para participar de tarefas no seu trabalho, sem ser alfabetizado? O que se entende por Alfabetização Digital? Que benefícios são esperados para uma pessoa estar alfabetizada digitalmente? Como formar para a capacitação em Alfabetização Digital? A partir das questões propostas, estabelece-se uma relação entre os três temas, alfabetização, exclusão e TICs, que vão desde o computador, passando pela telefonia móvel até a internet. Falar de alfabetização digital é referir também o aspecto da capacitação e das competências informacionais, sempre com o intuito de formar coletivos em situações específicas, fazendo uso das TICs de maneiras diferentes, em uma realidade também específica, como é o caso dos profissionais que formam. A criação de novos modelos da sociedade em rede, novas maneiras de conceber e organizar o trabalho em novas ocupações relacionadas às TICs é, acima de tudo, fornecer a esse cidadão, que participa dos modelos de capacitação, possibilidades e maneiras em que ele sozinho consiga acessar a informação desejada. A definição de exclusão social, definida como a isenção de determinados direitos que outros indivíduos do entorno do cidadão podem desfrutar, vendo-se ele, então, privado de exercer atividades consideradas importantes para o desenvolvimento humano, está ligada intimamente com a exclusão digital. No caso dessa exclusão, a autora diz que a igualdade no acesso das TICs está relacionada ou fixada sob dois planos: o primeiro, a capacitação das pessoas e a criação, e o segundo, a validação de conteúdos de qualidade. A exclusão digital está fixada sobre os seguintes fatores: recursos físicos: infra-estrutura de telecomunicações; recursos digitais: acesso à rede; recursos humanos: competências básicas por parte dos profissionais que irão instruir, bem como aos indivíduos que irão aprender; e recursos sociais e comunitários: apoio aos aspectos anteriores. A alfabetização digital encontra-se em fase de discussão, portanto várias denominações ainda perduram e são relacionadas ao mesmo conceito, tais como: alfabetização eletrônica, alfabetização