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Quase autoficção: o embrulho misterioso como legado do pai na obra de Carlos Heitor Cony
2016
Revista Criação & Crítica
O artigo aborda a narrativa Quase memória: quase-romance (1995), de Carlos Heitor Cony, levando em consideração aspectos que permitem classificá-la como autoficção, tais como a identidade real de seus personagens, a data da morte de seu pai e a presença de um misterioso embrulho deixado por este, cena também presente em romances como Matéria de memória (1963) e no volume memorialístico Eu, aos pedaços: memórias (2010). O objetivo é demonstrar que, a despeito de o autor não a rotular como tal, é
doi:10.11606/issn.1984-1124.v0i17p119-131
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