Amostragem da diversidade de espécies arbóreas em florestas tropicais: padrões e limitações de algumas medidas
[thesis]
Ana Cristina Schilling
Agradecimentos Ao professor João Luis Ferreira Batista, pelos exemplos, pela orientação, pela companhia nas leituras, nos tropeços, nos desânimos e nas reviravoltas da tese e da vida. Ao professor Jaime Martinez, que me fez descobrir esse caminho, depois de muitas mudas de araucária em saquinhos de leite e suas aulas muito além da biologia dos vestibulares. Aos meus pais, Liane e Irineu, pelas oportunidades, por sempre estarem presentes, mesmo nas ausências, e por todo o apoio. À minha avó,
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... , que sempre me acompanhou, e Dedé, que desde 79 se faz presente, nas risadas e nas birras, com seu jeito quieto, mas certeiro. À UESC, pela oportunidade e apoio. Aos colegas da UESC, e especialmente meus colegas/amigos da estatística: Faria, Irene, Jaenes, Marcelo e Sergio, pela ajuda na saída e pela (ótima) expectativa da volta. À FAPESB, pela bolsa de estudos. À FAPESP, pelo financiamento do projeto "Métodos de Inventário da Biodiversidade de Espécies Arbóreas". Aos professores Adriana Martini, Hilton Thadeu Zarate do Couto, Paulo Inácio Prado, Ricardo Rodrigues e Sergius Gandolfi, pelas valiosas sugestões ao trabalho feitas no exame de qualificação. À todos do LMQ, pela melhor das acolhidas, pelas conversas, cafés, risadas, pela convivência sempre agradável em todos os momentos, mesmo os nem tão agradáveis, com todos os professores e os colegas que ao longo desses quatro anos chegaram, partiram e algumas vezes voltaram. E em especial, meus "irmãos de orientador", Carol, Edgar, Mauricio, Melissa e Robson, pelo companheirismo e apoio fundamental e constante. Ao Jeferson, a quem não existem palavras suficientes para agradecer, por toda a ajuda, toda a calma, amizade, paciência e principalmente pelos belíssimos exemplos. Aos professores e funcionários do LCF, pela ajuda, pela perene boa vontade e simpatia na convivência quase diária, e pelas conversas nos cafés das 9, que deixaram saudades. Aos amigos e colegas do curso, pela convivência e aprendizado. À maravilhosa família Batista -Michele, Debora, João e as "meninas" -pela acolhida, conversas, boa música, apoio e amizade. Aos amigos infinitamente improváveis, em especial Ana Rochadel, Benilton, Carlos Irineu e Leandro, pela companhia nas madrugadas e pelas risadas e conversas aleatórias sobre assuntos bem distantes da tese (ufa!), pelas dicas de livros, de músicas, da vida, do universo e tudo mais. Ao Fernando, pela presença e suas 1342 formas de tornar os dias cinzentos mais coloridos. Ao Benilton, Moli e Pedro pelas ajudas salvadoras de R e LaTeX (afinal, essa tese precisava de margens), e pela paciência infinda para responder as banalidades que eu perguntava. 4 À Daniela Talora, pelas sugestões, discussões, ajuda, companhia e amizade ao longo desses quatro anos. Ao Valerio Melo, por ler e reler, pelos palpites (mesmo os ignorados) e pela ajuda na correria final. Aos amigos, mesmo os não diretamente envolvidos com a tese, mas que sempre estiveram presentes, com carinho, paciência e bom humor. A vida se fragmenta, e nesses fragmentos o que importa são as pessoas, que inúmeras vezes estão interligadas. Amigos
doi:10.11606/t.11.2007.tde-05062007-131542
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