RESUMO O isolamento social, associado ao estresse comprometem o estado emocional das pessoas, podendo levá-las a se refugiar na ingestão de alimentos açucarados e com carboidratos fermentáveis, comprometendo ainda mais a saúde oral dos brasileiros. O presente estudo foi uma revisão de literatura abordando o aumento do consumo de carboidratos fermentáveis durante a pandemia de COVID-19 e a taxação de açúcares no Brasil. Sendo a cárie dentária a principal afecção bucal desencadeada pelo alto

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... mo de carboidratos a qual necessita de 3 elementos para sua formação: um dente suscetível, bactérias e carboidrato fermentável. Desse modo, com a acelerada transmissão da COVID-19 os cirurgiões-dentistas necessitaram paralisar seus atendimentos considerados simples e seguir somente com os atendimentos emergenciais, devido ao alto risco de contaminação por aerossóis. Com o passar do tempo, os casos simples vêm tornando-se críticos, elevando o surgimento das afecções bucais, em especial, a doença cárie. Dados coletados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) foram alarmantes para que se começasse a intervir, orientando os países a taxarem em 20% as bebidas açucaradas, como os refrigerantes, refrescos, néctares de frutas e achocolatados, os quais são as principais fontes de açúcar no dia a dia. Nesse sentido, o aumento do custo do produto final pode desencadear a queda de seu consumo e consequentemente deter o crescimento de doenças como a obesidade, diabetes e cárie dentária. Concluiu-se que a taxação de açúcar, além