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O choque do real na narrativa cinematográfica Azul é a Cor Mais Quente: reflexões sobre cultura e estética
2017
Sessões do Imaginário
O presente artigo aborda a representação cinematográfica de práticas homoeróticas, buscando compreender como esses elementos se constituem em uma negociação entre cultura e estética, que processa um desenraizamento do que é normativo tanto nas práticas sociais quanto na representação, dando destaque às identidades culturais. Seguindo um caminho indicado por Beatriz Jaguaribe e possuindo como corpus a película francesa Azul é a Cor Mais Quente, propomos uma leitura analítica da experiência do
doi:10.15448/1980-3710.2017.1.21959
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