Stress and Quality of Life of Senior Brazilian Police Officers
Marilda E. Novaes Lipp
2016
Revista Brasileira de Terapias Cognitivas
Este artigo foi submetido no SGP (Sistema de Gestão de Publicações) da RBTC e28 de dezembro de 2016. cod. 477. Artigo aceito em 14 de junho de 2017. Resumo Esse estudo investigou níveis de stress ocupacional e qualidade de vida na Polícia Civil em quatro Estados brasileiros usando como comparaçao os dados ja publicados sobre stress em policiais civis de Sao Paulo. Foram entrevistados 1.117 policiais civis, a maioria (61%) do sexo masculino. A idade média foi 40 anos com desvio padrão de 9 anos.
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... Verificou-se que os oficiais da polícia civil consideravam seu trabalho como muito estressante e entre 43% e 57% deles tinham sintomas de stress. Os sintomas mais comuns foram a irritabilidade e sensação de cansaço constante. O padrão de qualidade de vida encontrado era deficitário, principalmente no que diz respeito à saúde. O estudo mostrou que há necessidade de ações que objetivem mudanças organizacionais dentro da própria instituição da Polícia Civil. Essas medidas devem estimular mudanças saudáveis nos hábitos de vida e a aquisição de estratégias de enfrentamento que possam promover uma melhor qualidade de vida do pessoal da segurança pública no país. AbstRAct This study investigated the levels of occupational stress and quality of life in the police force in four Brazilian states, using for comparison data from a Sao Paulo study already published. Participants were 1,117 high-ranking police officers. The mean age was 40 years with a standard deviation of 9 and 61% of them were male. It was found that the police officers consider their job to be very stressful and between 43% and 57% exhibited symptoms of stress. The most common symptoms were irritability and feeling constantly tired. The standard of quality of life was found to be poor, primarily with regard to health. The study shows that there is a need for action for organizational change within the civil police institution itself in order to stimulate a change in life habits, as well as the acquisition of coping strategies that can promote a better quality of life among public security personnel in the country.
doi:10.5935/1808-5687.20160016
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