A AUTONOMIA FRENTE À HIDRA CAPITALISTA: APORTES DA EXPERIÊNCIA ZAPATISTA
Renata Ferreira Silveira, Marcelo Argenta Câmara
2018
GEOgraphia
Resumo: O movimento zapatista mexicano, surgido à luz pública no início de 1994, construiu uma trajetória de progressiva territorialização de sua concepção de sociedade e, consequentemente, de sua estratégia de mobilização. Tal trajetória tem sua conclusão (provisória) na constituição dos Caracóis enquanto recortes territoriais autônomos, e das Juntas de Bom Governo enquanto instâncias políticas e sociais de condução da vida em sociedade. Este artigo toma como ponto de partida a reflexão sobre
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... experiência zapatista para nos questionarmos sobre as possibilidades de respostas à atual crise civilizatória capitalista.Palavras-chave: Zapatismo. Territorialidades. Autonomia. Capitalismo. AUTONOMY AGAINST THE CAPITALIST HYDRA: CONTRIBUTIONS FROM THE ZAPATISTA EXPERIENCEAbstract: The mexican zapatista movement, which emerged in the public light at the beginning of 1994, has built a trajectory of progressive territorialization of its conception of society and, consequently, of its mobilization strategy. Such a trajectory has its (provisional) conclusion in the constitution of the Caracoles as autonomous territorial divisions, and of the Juntas de Buen Gobierno as political and social instances of conducting life in society. This article takes as its starting point the reflection on the zapatista experience to question ourselves on the possibilities of answers to the current capitalist civilizational crisis.Keywords: Zapatismo. Territorialities. Autonomy. Capitalismo. LA AUTONOMÍA FRENTE A LA HIDRA CAPITALISTA: APORTES DE LA EXPERIENCIA ZAPATISTAResumen: El movimiento zapatista mexicano, surgido a la luz pública a principios de 1994, construyó una trayectoria de progresiva territorialización de su concepción de sociedad y, consecuentemente, de su estrategia de movilización. Tal trayectoria tiene su conclusión (provisional) en la constitución de los Caracoles como recortes territoriales autónomos, y de las Juntas de Buen Gobierno como instancias políticas y sociales de conducción de la vida en sociedad. Este artículo toma como punto de partida la reflexión sobre la experiencia zapatista para preguntarse sobre las posibilidades de respuestas a la actual crisis civilizatoria capitalista.Palabras clave: Zapatismo. Territorialidades. Autonomía. Capitalismo.
doi:10.22409/geographia2018.v20i42.a13834
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