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O fantasma do corpo
2020
Sæculum – Revista de História
Os estudos historiográficos contemporâneos lançaram o corpo em problematizações que, sobre diversos ângulos, observaram os comportamentos, práticas, formas de interação e de constituição do corpo-sujeito. Suas representações e significados entram em cena na pesquisa histórica, e na esteira das elaborações, o presente artigo propõe compreender a sexualidade como dispositivo do biopoder e o corpo como superfície de investimento biopolítico, a partir do filme A Pele que Habito (2011), de Pedro
doi:10.22478/ufpb.2317-6725.2020v25n43.54536
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