¡Faltan palabras! Las personas no binarias en el Estado español

Isabel López Gómez, 4motion Systemic & People, España, R. Lucas Platero, Investigador Juan de la Cierva, Departamento de Psicología de la Universidad Autónoma de Barcelona, España. Investigador del Proyecto i+d VOSATEC, MINECO (2016-18), ref. FFI-2015-65947-C2-1-P; y del Proyecto Europeo Cruisingthe 1970s CRUSEV' (2016-19), European Science Foundation, ref. CRP 5087-00242ª
2018 Ex Aequo: Revista da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres  
Resumen Algunas personas sienten que su identidad sexual o de género no encaja en las categorías binarias disponibles, sus vidas están invisibilizadas y sus necesidades no están suficientemente exploradas. A través de entrevistas semiestructuradas con diez personas, abordamos sus experiencias y referentes, su orientación sexual, la percepción de la atracción y el deseo. En su búsqueda de una vida vivible y de poder dar significado a esa falta de identificación con el sexo y género asignado,
more » ... ran estrategias creativas que les permiten habitar mejor el propio cuerpo, la identidad y el mundo a su alrededor. Además de sus necesidades, tratamos de evidenciar aquellas normas hegemónicas que generan patrones de exclusión y facilitamos algunas recomendaciones para profesionales y activistas. Palabras clave: Binarismo, género, sexualidad, trans*, España. Resumo Faltam Palavras! As pessoas trans* não binárias no Estado espanhol Algumas pessoas sentem que a sua identidade sexual ou de género não se encaixa nas categorias binárias disponíveis, as suas vidas são invisibilizadas e as suas necessidades não são suficientemente exploradas. Através de entrevistas semiestruturadas com dez pessoas, exploramos as suas experiências e os seus referentes, a sua orientação sexual, a perceção da atração e o desejo. Na sua busca por uma vida vivível e capaz de dar sentido à falta de identificação com o sexo e género atribuídos, encontram estratégias criativas que lhes permitem habitar melhor o próprio corpo, a identidade e o mundo ao seu redor. Além das suas necessidades, procurámos destacar as normas hegemónicas que geram padrões de exclusão e fornecemos algumas recomendações para profissionais e ativistas.
doi:10.22355/exaequo.2018.38.08 fatcat:cgrz2zsrjjcnhcn5m4rzgwoc7a