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Literatura e mangue: análise do discurso constituinte literário em Maré Memória, de José Chagas
2016
Cadernos do IL
Em contribuição aos estudos enunciativo-discursivos propostos, especialmente por Maingueneau, analisamos o discurso literário Maré Memória, de José Chagas, verificando como ele se situa enquanto constituinte e como opera nele a paratopia. Maré Memória foi escrito em 1973, e retrata, de maneira crítica, o abandono econômico-social do mangue e a desigualdade social em Recife. Os questionamentos expressos por José Chagas foram, ainda na década de 1970, temas que o insere como Thesaurus da
doi:10.22456/2236-6385.57203
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