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HUBERT DREYFUS E MARTIN HEIDEGGER: REPRESENTAÇÃO E COGNIÇÃO
2018
Kínesis. Revista de estudos dos pós-graduandos em filosofia da UNESP
Hubert L. Dreyfus, em What Computers Can't Do (1972), tornou-se a mais proeminente voz crítica à abordagem representacional do então nascente campo da inteligência artificial. Partindo da filosofia heideggeriana, Dreyfus apontou que a simples predicação de objetos é insuficiente para reproduzir o tipo de existência não-representacional de um ser-no-mundo. O teste do tempo revelou a pertinência da crítica de Dreyfus. Dessa forma, pretende-se expor os argumentos de Dreyfus a partir de duas obras
doi:10.36311/1984-8900.2018.v10n22.16.p164
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