Resumo: Este artigo é o relatório da primeira parte de um trabalho em curso, que compreenderá duas partes: na primeira examino a distribuição do futuro do indicativo (FI) relativamente ao futuro do subjuntivo (FS), e chego à conclusão de que o FS é na verdade uma variante posicionai do FI em certos ambientes. Na segunda parte pretendo ocupar-me das ocorrências dos mesmos tempos dentro de orações relativas restritivas, onde é bastante claro que a análise elaborada na primeira parte não é

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... . Ainda não tenho solução para esses casos; limito-me a observar que o FS precisa ser interpretado como a realização superficial de dois tempos subjacentes.