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Noturnas águas melancólicas: sobre "Noturno da Mosela", de Manuel Bandeira
2013
Revista Texto Poético
Sérgio Buarque de Holanda, em "Trajetória de uma poesia", nota que a "imagem do movimento e da queda d'água", marcante nos primeiros poemas de Manuel Bandeira, "sobrevive longamente" a eles, configurando uma imagem "característica" da poética bandeiriana. O crítico argumenta que, "em horas mais sombrias", as águas representam "a própria transitoriedade e a fugacidade da existência", como ocorre, por exemplo, em "Noturno da Mosela". Este é um dos sentidos em jogo no poema e descreve bem uma de
doi:10.25094/rtp.2012n13a110
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