A clínica psicanalítica e seus limites A clínica psicanalítica e seus limites A clínica psicanalítica e seus limites A clínica psicanalítica e seus limites A clínica psicanalítica e seus limites Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., VII, 2,[179][180][181] O sintoma e a clínica psicanalítica. O curável e o que não tem cura Maria Cristina Ocariz São Paulo, Via Lettera, 2003 Quais os limites da clínica psicanalítica? E suas finalidades? Qual a dimensão terapêutica da psicanálise? Quais os critérios de

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... ra para a psicanálise? Até que ponto podemos falar em eficácia em psicanálise? Essas são algumas das muitas questões que o livro de Maria Cristina Ocariz convoca-nos a pensar durante sua leitura. Questões fundamentais para todos os que, assim como ela, oferecem sua escuta àqueles que procuram ajuda para seu sofrimento, através do tratamento psicanalítico. Suas questões brotam da clínica, de uma clínica madura. Maturidade que facilmente é percebida para quem lê o livro, pela clareza com que desenvolve suas idéias e pela vivacidade que transborda de seu texto. Seu ponto de partida para essa jornada foi, portanto, a constatação de que vários analisandos acompanhados por ela, ao se aproximarem do término de sua análise, continuavam apresentando determinados sintomas ou até apareciam com novos sintomas. Assim, ela pergunta-se: O que fazer com esses sintomas? O que fazer com os restos incuráveis? O que tem cura e o que não tem cura ao final de uma análise? Desses questionamentos surge, portanto, este interessantíssimo livro: O sintoma e a clínica psicanalítica. O curável e o que não tem cura.