Energetics of the high frequency disturbances over South America

M. A. Gan, V. B. Rao
1999 Revista Brasileira de Geofisica  
The energetics of the high frequency disturbances over South America are studied using composite maps of cyclone systems. The composite maps are constructed with filtered geopotential height data at 1000 hPa for the days when negative anomalies at the base grid point 70 o W, 45 o S exceeded two standard deviations below the mean. The cyclone system composite has 61 cases. The spatial distribution of the available potential energy of the high frequency disturbances is similar to what is seen for
more » ... the Northern Hemisphere extratropical cyclones. The energy cycle of the high-pass filtered anomalies showed that these disturbances grow by baroclinic conversion. During the growing phase, energy fluxes coming into the region and nonconservative sources are also important, although barotropic instability seems to play some role over the Pacific Ocean. At the mature stage the disturbances showed barotropic decay and radiate energy out of the region. ENERGETICA DOS DISTÚRBIOS DE ALTA FREQÜÊNCIA SOBRE A AMÉRICA DO SUL-A energética dos distúrbios de alta freqüência é estudada por compostos dos sistemas ciclônicos. Os mapas compostos são construídos com dados filtrados da altura geopotencial em 1000 hPa para os dias em que a anomalia negativa no ponto base 70 o W, 45 o S estava abaixo de dois desvios padrões. Foram obtidos 61 compostos de sistemas ciclônicos. A distribuição espacial da energia potencial disponível dos distúrbios de alta freqüência é similar àquela obtida para os ciclones extratropicais do Hemisfério Norte. O ciclo de energia das anomalias filtradas com passa alta mostra que esses distúrbios crescem por conversões baroclínicas. Durante a fase de crescimento, fluxos de energia chegando na região e as fontes não conservativas são também importantes, embora a instabilidade barotrópica parece ter um papel importante sobre o oceano Pacífico durante essa fase. No estágio maduro, o distúrbio começa a decair barotropicamente e a energia radiativa é exportada para fora da região.
doi:10.1590/s0102-261x1999000100003 fatcat:hob657hhnncrzjck2kg6e2bdoi