Resumo: Este artigo apresenta a estreita relação entre símbolo e imaginário na construção de uma identidade cultural na poesia de Paula Tavares. Relação capaz de integrar um complexo cultural conectado diretamente com os povos, história, línguas e civilizações. Uma relação que insere o capital pensado do homo sapiens tendo em conta na proposta de Gilbert Durand "o imaginário" como encruzilhada antropológica. Nesse processo de "criação poética", a voz do símbolo e o eco do imaginário

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... e na poesia de Paula Tavares, literatura autenticamente negra, procurando tecer uma polifonia interligada no universo cultural angolano, reescrevendo-o num novo trajeto do sujeito angolano (africano). Palavras-chave: Poesia angolana; Símbolo; Imaginário. Resumen: Este artículo presenta la estrecha relación entre símbolo y imaginario en la construcción de una identidad cultural en la poesía de Paula Tavares. Relación capaz de integrar un complejo cultural conectado directamente con los pueblos, historia, lenguas y civilizaciones. Una relación que inserta el capital pensado do homo sapiens teniendo en cuenta la propuesta de Gilbert Durand "el imaginario" como encrucijada antropológica. En este proceso de "creación poética", la voz del símbolo y el eco del imaginario se manifiestan en la poesía de Paula Tavares, literatura auténticamente negra, buscando tejer una polifonía conectada a ló universo cultural angolano, reescribiéndolo en un nuevo camino del sujeto angolano (africano). Palabras clave: Poesía de Angola; Símbolo; Imaginario. Sino é como começa este falar das palavras e o livro de horas da minha avó. Paula Tavares.