A copy of this work was available on the public web and has been preserved in the Wayback Machine. The capture dates from 2019; you can also visit the original URL.
The file type is application/pdf
.
INFÂNCIA COMO INSTÂNCIA POÉTICA NA PROSA DE MIA COUTO
2018
Scripta Uniandrade
RESUMO: O ensaio propõe-se a refletir sobre noções de infância apercebidas em A menina sem palavras (2013), de Mia Couto, buscando afirmar a infância como instância poética e não cronológica. Trata-se de operar com a noção de que é no estado infantil que o espírito está livre para criar, liberando novas possibilidades de significados de mundo (Walter Benjamin). E, também, lidar com a concepção de que na infância é próprio profanar a linguagem e as estruturas dos usos já consagrados (Giorgio
doi:10.5935/1679-5520.20180041
fatcat:dxm2g4t62bfm3odpqdfbe5epf4