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Madrastas: Reverberação mítica do tratamento jurídico no direito das famílias
2022
Revista Direito e Feminismos
O presente artigo visa analisar a figura feminina da madrasta nos mitos, a reverberação dessa representação na elaboração da legislação familiarista e a correlação com o estatuto epistemológico dos novos paradigmas jurídicos de família. Legitimar o protagonismo das madrastas apenas quando se comportam como mães de substituição, pela perspectiva da maternidade socioafetiva, é reforçar padrões anacrônicos e comprometer a efetivação dos princípios da proteção integral e do melhor interesse dos
doi:10.56516/revdirfem.v1i1.17
fatcat:5kjphxyavnd4lmcpbm4s2rkxhm