Vivenciando Newfoundland
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by
Michele Sorensen,
Valerie Triggs
2017 Volume 16, p397-414
Abstract
Este artigo apresenta algumas experiências iniciais com a compreensão da difração versus reflexão em relação ao nosso interesse no campo da experiência na formação de professores. Nós compartilhamos imagens e investigações de uma experiência de campo, de um mês, em Newfoundland, Canadá, onde investigamos por meio de práticas imersivas o pensamento difrativo e o que isso realmente pode contribuir para o "campo" da pedagogia da formação de professores. Nos baseamos na feminista e física, Karen Barad (2007), que destaca mais as práticas de difração do que as práticas de reflexão, mais familiar, ressaltando assim a necessidade de mapear não apenas a diferença, mas também os efeitos da diferença incluindo o seu potencial para outros movimentos. Muitos teóricos e estudiosos das Investigações baseadas nas artes, derivados de uma variedade de perspectivas interdisciplinares, agora estão se voltando para o mundo material como fonte de explicação e inspiração. Timothy Morton (2012) descreve a obra de arte como sintonizando nas profundezas das ondas físicas dos campos em que estamos inevitavelmente dentro e, em seguida, alinhar-se a a nossa configuração. Esta é uma mudança das práticas de reflexão na formação de professores que situam a nossa mudança apenas como definição e função social, para uma que possa aumentar as contribuições mais participativas e sensíveis ao campo.
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Date 2017-12-02
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